Retificação do Edital para Bolsas Ibero-Americanas 2015

A Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais publica edital retificando cronograma com novas datas do cronograma referente à seleção de alunos para bolsas Ibero-Americanas 2015.

Veja edital abaixo. 

Fotógrafo internacional participa do evento "Café com Arte"

A Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais - ARII faz o registro da participação do fotógrafo internacional e antropólogo dinamarquês Christian Vium no evento "Café com Artes" ocorrido no último dia 8 de maio, na sala de Pintura do curso de Artes. Durante uma hora o fotógrafo conversou com alunos e professores do curso de Artes sobre sobre a proposta inovadora de diálogo por meio da fotografia.

Conhecido internacionalmente por seus projetos ligados a questões como migração, marginalização e direitos humanos, Christian  está de passagem por Manaus encerrando a primeira parte de um projeto que teve início na Austrália. "Estive fotografando comunidades desde o Alto Solimões e a receptividade das pessoas é algo incrível. Esse projeto não busca retratar as pessoas, mas usar a fotografia como forma de diálogo", afirma.

Depois da Amazônia, o próximo destino de Christian Vium é a Sibéria, para retratar comunidades primitivas da região.

Para os alunos de Artes foi um rico momento de troca de conhecimentos, que aliás fez questão de prolongar ao máximo o bate-papo com o profissional, como comenta um dos alunos presentes ao evento  "é uma oportunidade muito legal poder conhecer o trabalho de alguém como o Christian Vium. Ele consegue misturar arte, antropologia e história nas fotografias de forma profunda".

Sobre o Café com Arte
 
O evento "Café com Arte" é promovido pelos professores e veteranos do Departamento de Artes. O evento é realizado sempre no primeiro semestre do ano com objetivo de acolher os calouros do curso de Artes Plásticas. 
 
 

Seleção para o Programa de Bolsas Ibero-Americanas para Jovens Professores

Tendo como objetivo principal contribuir para a melhoria da qualidade e aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores da Ufam por meio do acesso à culturas estrangeiras e realização de cursos e/ou pesquisas em renomadas universidades Ibero-Americanas, a ARII divulga o edital nº 007/15, referente à oferta de bolsas para o Programa de Bolsas Ibero-Americanas para Jovens Professores e Pesquisadores Santander Universidades 2015.

Serão concedidas três bolsas no valor em reais de R$ 16.041,00 (dezesseis mil e quarenta e um reais), correspondente a € 5.000,00 (cinco mil euros), mediante conversão efetuada tendo como base a cotação do valor de venda do Euro publicada pelo Banco Central do Brasil, no dia 02 de março de 2015.

Para participar da seleção o professor deve ter concluído o doutorado há, no máximo, cinco anos.

Inscrições vão até o dia 29 de maio, somente pela internet.

Veja edital e saiba todos os critérios, exigências, universidades participantes e inscrição.

 

Candidatos selecionados para o Programa de Mobilidade Internacional Livre para professores

A Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais - ARII divulga o resultado final da seleção para o Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Livre para Professores Santander Universidades 2015.

Os candidatos selecionados devem comparecer à ARII até às 12h, do dia 6 de maio, para assinatura do Termo de Adesão.

O não comparecimento implicará na perda da bolsa.

Veja resultado.

Resultado final da seleção para o Programa de Mobilidade Regional Santander Universidades 2015

A Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais - ARII divulga o resultado final com os candidatos selecionados para o Programa de Mobilidade Regional Santander Universidade 2015.

Os candidatos selecionados devem comparecer à ARII até às 12h, do dia 6 de maio, para assinatura do Termo de Adesão.

Representantes de Instituições estrangeiras analisam impacto da presença de brasileiros em universidades estrangeiras

Veja matéria sobre a presença de brasileiros no exterior.  A avaliação é de que o envio de estudantes brasileiros para universidades estrangeiras contribuiu significativamente para o aumento do número de alunos estrangeiros interessados em vir estudar em universidades brasileiras.
 
 
A análise do impacto dos bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras um dos temas abordados nesta segunda-feira, dia 27 de Abril, na Conferência Faubai 2015, que acontece em Cuiabá, no Mato Grosso. O evento também trouxe relatos e iniciativas de estudantes que participaram do programa federal, além de promover um debate sobre sisetmas públicos e privados do ensino superior.

A partir de junho deste ano, o Brasil enviará os últimos bolsistas da primeira fase do programa Ciência sem Fronteiras com a meta de 110 mil alunos enviados para o exterior alcançada. O impacto dos estudantes nas universidades de destino foi analisado por representantes de instituições da Europa, Estados Unidos e Oceania.

A qualidade dos estudantes brasileiros foi um consenso entre os palestrantes da plenária da manhã, mas a australiana Michelle Florence (University of New South Wales) lembrou também o potencial dos bolsistas no desenvolvimento de relações que avancem além da mobilidade dentro da graduação. A representante do escritório de relações internacionais da UNSW apontou que em sua instituição houve pesquisador que se interessaram pela pesquisa do país após o contato com os bolsistas e acabaram se envolvendo em programas de professor visitante em universidades brasileiras.

Já a representante da Northern Arizona University, Mandy Hadsen, apontou estatisticamente o aumento da mobilidade de seus alunos para o Brasil a partir da chegada dos alunos brasileiros. “O que nós notamos é que a presença cativante do estudante brasileiro motiva a ida de seus colegas norte-americanos para o país”, explica.

À frente da coordenação-geral de bolsas e projetos da Capes, Luis Felipe Grochocki chamou a atenção para o desempenho dos bolsistas no exteiror. “Nós sempre soubemos da qualidade dos nossos estudantes, mas com o programa nós pudemos compará-los com o resto do mundo e o resultado foi positivo”, explica. A sessão também deu voz aos bolsistas, na figura de Luciano Telesca Mota (Universidade Federal de Pelotas), que apresentou a Rede CsF.

A iniciativa reúne ex-participantes do programa para colaborar com sua experiência internacional no desenvolvimento da ciência e tecnologia do país assim que voltarem às suas respectivas universidades.

Na plenária realizada no período da tarde, a vice-presidente e chefe do escritório da ETS, Yvette Donado apresentou a palesra The commoditization of Higher Education: Trends and Their Global Implications. “O termo commoditization para o ensino superior tem a ver com o balanço adequado entre a oferta e procura, que precisa ser valorizado mercadologicamente e ao acesso de todos”, explicou a norte-americana.

A visão, que vai na contramão do modelo de ensino gratuito em vigor nas universidades estaduais e federais suscitou um rico debate sobre vantagens e desvantagens dos dois modelos de educação superior.

Conferência Faubai 2015
A conferência Faubai deste ano reúne aproximadamente 600 participantes, sendo mais de 350 representantes estrangeiros. A proposta do evento em 2015 é discutir formas de consolidar a imagem de qualidade das universidades brasileiras no intuito de desenvolver parcerias internacionais mais equilibradas e sustentáveis com as instituições estrangeiras.

Sobre o Faubai

A FAUBAI, Associação Brasileira de Educação Internacional, criado em 1988, reúne mais de 180 gestores ou responsáveis por assuntos internacionais e promove a integração e a capacitação dos gestores da área – por meio de seminários, workshops e reuniões regionais e nacionais -, além de divulgar a diversidade e as potencialidades das IES brasileiras junto às agências de fomento, representações diplomáticas, organismos e programas internacionais.

A Associação tem a finalidade de promover o aperfeiçoamento do intercâmbio e da cooperação internacionais como instrumentos para a melhoria do ensino, da pesquisa, da extensão e da administração das instituições filiadas, procurando estimular o constante aperfeiçoamento da gestão do intercâmbio e da cooperação internacionais.

Atividades

  • Intercâmbio de informações e experiências
  • Promoção de congressos, conferências, seminários, cursos e encontros
  • Assessoria a Universidades, Órgãos Públicos e outras entidades
  • Participação ativa junto a órgãos públicos e organismos de promoção de cooperação internacional
  • Intercâmbio com Universidades, Organizações, Agências e Entidades do exterior
  • Gestão de bancos de dados sobre Cooperação Internacional

Portal FAUBAI

Fonte notícia: http://www.portaluniversidade.com.br/noticias-ler/o-impacto-dos-bolsistas-do-ciencia-sem-fronteiras-no-exterior/7532

ARII divulga edital Ibero-Americanas 2015

 

Estão abertas, até o dia 10 de maio, as inscrições para o Programa de Mobilidade Bolsas Ibero-Americanas para Estudantes de Graduação 2015. Podem se inscrever alunos regularmente matriculados em curso de graduação da Ufam que apresente coeficiente maior ou igual a seis, além de outras exigências constantes no edital.

As Universidades de destino são Porto Rico (Porto Rico); de Sevilha (Espanha); de Valência (Espanha); da Coruña (Espanha); do Porto (Portugal);  Mayor (Chile); Nacional (Colômbia); Politécnica de Valência (Espanha); de Santiago de Compostela (Espanha); de Castila La Mancha (Espanha) e Autônoma de San Luis Potosi (México)

Nesta edição estão sendo oferecidas cinco bolsas no valor de € 3.000 euros. Para se inscrever o aluno deve acessar formulário on-line disponível no edital abaixo.

Informações 3305-1753.

Attachments:
Download this file (EDITAL_IBERO.pdf)Edital Ibero 2015

Aluna relata experiência de estudar na Universidade de NEWCASTLE, Austrália

A ARII compartilha o depoimento da aluna Carla Guedelha, do curso de Enfermagem da Ufam, que passou um ano estudando na Universidade de NEWCASTLE, Austrália, pelo período de agosto de 2013 a janeiro de 2015. Seu depoimento chama atenção pela naturalidade com que fala sobre a rica experiência de amadurecimento pessoal e acadêmica.

"Falando com conhecimento, quando alguém decide partir em direção a  um intercambio existe  sempre um grupo de pessoas  que falarão que isso "atrasará a vida acadêmica" e esse é o motivo pelo qual elas mesmas nunca participaram de um intercâmbio. Mas vou dizer uma coisa, se intercâmbio pudesse ser definido em uma palavra, seria CRESCIMENTO.

Há o crescimento intelectual onde podemos estudar matérias que nunca seriam possíveis de ser estudadas no Brasil; de conhecermos outros métodos de ensino e abordagens novas para temas antigos; de participarmos de congressos e de conhecermos muitos centros de pesquisas inovadores e segue-se uma infinidade de oportunidades de crescimento intelectual.

Há também o crescimento linguístico, que é a motivação de muitos buscarem a oportunidade de um intercâmbio. No meu caso foi o inglês. É espantoso o quão rápido a nossa mente é capaz de assimilar uma nova língua  quando inseridos em um ambiente em que ela está em todo lugar. Sinceramente, eu era incapaz de formar uma frase em inglês e por isso antes estudar inglês era desmotivador porque embora entendesse a gramática, falar parecia um “bicho de 200.000 cabeças”.

Sempre olhava essas pessoas que falavam inglês fluente e admirava achando que eu nunca conseguiria. Hoje, embora ainda haja muito a aprender, eu posso me considerar fluente em inglês.

E, por fim, há o crescimento pessoal. Não há palavras para descrever o quanto essa experiência mudou meu modo de ver o mundo. Uma nova cultura, novo jeito de se relacionar com as pessoas. Algumas coisas que você vivencia que muitas vezes te ensina a valorizar o que se tem, o seu brasilzão, sua cultura. Afinal, morar sozinha num pais  onde mal conhecia a língua e totalmente distante de tudo e todos que antes conhecia tendo que  enfrentar as adversidades só nos torna mais fortes e resilientes.

E, voltando para o grupo de pessoas citados acima. Realmente, cada um decide o que quer fazer da vida. Falando por mim, eu não quero apenas graduar logo e ganhar dinheiro, eu quero ser a melhor do que eu posso ser e essas lições que aprendi no intercâmbio, nunca aprenderia se eu permanecesse na minha zona de conforto.

Então é isso, sou grata pela oportunidade, eu sempre digo que se eu tivesse a chance e voltasse no tempo,  eu escolheria pelo intercâmbio de novo".

Bolsas de estudos para Universidade Pública Japonesa

O Governo japonês abre inscrições para bolsas de estudo para brasileiros em universidades públicas japonesas em nível de pós-graduação (pesquisa) e graduação. Para participar da seleção os candidatos devem se inscrever junto ao Consulado Geral do Japão em Manaus. Serão aceitas somente inscrições de residentes nos Estados do Acre, Amazonas, Rondonia e Roraima via correio ou entregues na recepção do Consulado, localizado na Rua Fortaleza, 416 – Adrianópolis, CEP 69057-080 Manaus-AM.

As bolsas para graduação estão sendo oferecidas para áreas de Ciências Humanas (A) e (B); Ciências Naturais (A) e (B). Acesse Guia para ver cursos contemplados.

Informações (92) 3232-2000, Setor de Divulgação Cultural, falar com senhora Sandra Sayo.

Guia do Candidato de Pós-Graduação

Guia do Candidato de Graduação 

Pesquisadora fala sobre Projeto a ser desenvolvido junto à comunidade indígena

Selecionada pela ARII para o Programa de Bolsas de Incentivo à Pesquisa Aplicada para Professores – Comunidade Indígena Santander Universidades,  a professora Ivani Ferreira (departamento de Geografia), coordenadora do curso de Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável,  objetiva desenvolver,  atendendo convite da Associação Baniwa do rio Içana e Cuiari,   e da  comunidade Boa Vista do Rio Içana - escola Tainá Rukena -  envolvendo os povos baniwa e Baré, o Projeto “Apoio  a Elaboração do Projeto Político Pedagógico Indígena”.

De acordo com a professora, a motivação para participar da seleção para o Programa de Bolsas Comunidade Indígena Santander Universidade veio, principalmente,  do desejo de dar continuidade ao trabalho desenvolvido pela Ufam por meio do curso de Licenciatura Indígena, realizado junto aos  24 povos indígenas, distribuído em seis turmas: Tukano, Baniwa, nheengatu – Cucui e Yanomami em São Gabriel da Cachoeira, Nheengatu – Santa Isabel do Rio Negro e Satere-Mawé em Parintins. “Para nós esta seleção significa prosseguir com  os projetos que já temos, pois os custos são bastante elevados, principalmente pelas dificuldades de locomoção”.

A pesquisadora explica que nesses cinco anos de existência o curso de licenciatura Indígena além de formar professores  deu aos povos indígenas do Alto Rio Negro a autonomia para decidirem sobre a realidade que os cerca, construindo a partir disso uma educação escolar indígena diferenciada, baseada na premissa de que a escola é um projeto político de um povo. “O projeto “Apoio à Elaboração do Projeto Político Pedagógico Indígena” que pretendemos desenvolver juntos às comunidades de Santa Rosa, Tapiraponta, Santa Marta, Tayassu, Arirambá, Vista Alegre, Tunui, Nazaré, Castelo Branco, Belém e Boa Vista do Rio Içana, seguirá os mesmos parâmetros do curso de licenciatura, ou seja, será concebido coletivamente, com ampla discussão pela comunidade,  de forma a contemplar a proposta de aprendizagem a partir da pesquisa”, esclarece.

A aprendizagem a partir da pesquisa fundamenta-se na ideia de currículo pós-feito, ou seja, um currículo aberto e flexível elaborado a partir de problemáticas identificadas pelos próprios alunos, de forma que estes sejam sujeitos de sua própria história.  “a partir da análise do contexto socioeconômico, ambiental e cultural que os cerca, os alunos indígenas constroem propostas de investigação, gerando a pesquisa e consequentemente o aprendizado e neste  sentido eles se tornam autores de seus próprios destinos”, conclui.

 

Sobre a pesquisadora

Possui graduação em Licenciatura e Bacharelado em Geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1987), mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1997), doutorado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (2007) e pós doutorado pela Universidade Nacional do Méxcio/UNAM e Universidade Pedagógica Nacional do México/UPN (2012). Atualmente é professora adjunto IV da Universidade Federal do Amazonas. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Gestão territorial em áreas protegidas atuando principalmente nos seguintes temas: diagnóstico socioambiental em Unidades de Conservação; planejamento e mapeamento participativo em áreas protegidas (UC e TI); identidade, cultura e turismo; ecoturismo de base comunitária; Gestão do território em terras indígenas; educação escolar indígena e etnodesenvolvimento; e geopolítica ambiental. Faz parte dos Programas de Pós-graduação em Geografia (PPGEOG) e Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia (PPGCASA).

Atualmente desenvolve projeto de pesquisa intitulado “Etnodesenvolvimento em Território Indígena: manejo tradicional e cadeia produtiva da piaçava no Rio Xié/Alto Rio Negro – Amazonas” financiado pelo CNPQ/Edital Universal; de extensão: PIBID/diversidade - Subprojetos Turmas Nheengatu, Baniwa e Tukano com 60 bolsistas indígenas financiado pelo CAPES e Saberes Indígenas na Escola, com os subprojetos Tecnologias Educacionais aplicada a produção de material didático no contexto da educação indígena e Alfabetização e Letramento em contexto Bilíngue  envolvendo 70 indígenas das 23 povos habitantes da região do alto rio negro.

Em agosto, a pesquisadora tem previsão de lançamento dos livros:

Geopolítica Ambiental e a produção do território no Amazonas, editora Annablume;

Gestão do Conhecimento em Terra Indígena: por uma geografia participante. Financiado pelo Edital Biblos da FAPEAM.

Sobre o Currículo Pós-feito

 

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